MPLA prepara o país para retoma da produção de ouro
O MPLA está a trabalhar arduamente para a retoma da produção industrial em Angola nas suas diversas vertentes, com especial atenção para áreas de grande rentabilidade, como é o caso da exploração do ouro.
O primeiro passo é a materialização do Plano Nacional de Geologia (PLANAGEO), que indica que a Huíla detém, para além de ouro, um potencial integrado por ferro, cobre, manganês, potássio, diamante, cobre, zircão e magnésio, quartzo e ametista, entre outros, que, poderão, quando explorados, alavancar a economia da região e do país.
É nesta perspectiva que o Executivo, através do Ministério da Geologia e Minas, investiu no PLANAGEO, que permitiu, nesta província, o levantamento e localização de jazidas do minério (ouro) nos municípios de Chipindo, localidade do Bambi, e da Jamba, no Limpopo. Actualmente, ainda decorrem trabalhos de prospecção, mas dados preliminares indicam que a mina do Limpopo está com condições para o início da exploração efectiva, em menos de dois anos. Os custos se situam em 288 milhões de dólares americanos.
Este processo deve culminar com a construção de infra-estruturas e montagem de equipamentos nas minas, ainda este ano, para arrancar com a produção em 2018, devendo gerar acima de 250 empregos directos. Tudo aponta para que Limpopo seja a primeira exploração de ouro no país, no pós-independência. A extracção do mineral será feita numa concessão de 1.930 quilómetros quadrados.
Apesar dos custos com a exploração, o facto é que este projecto irá mexer sobremaneira com a economia da região, através de investimentos necessários para a construção das infraestruturas, dinamização do sector industrial, geração de empregos e criação de pequenas e médias empresas prestadoras de serviços.
As previsões apontam, na primeira fase, para a geração de 25 milhões de dólares por ano. Para a fase inicial, prevê-se a extracção anual de 780 mil toneladas, do que resultará a produção de 22 mil e 218 onças. Com a implementação do Programa de Diversificação da Indústria Mineira, contemplado no programa 2017-2022, o Executivo tem estado a traçar e a implementar medidas para alargar e acelerar o aproveitamento dos recursos minerais, não petrolíferos.
O partido acredita que a exploração de ouro criará mais de 250 postos de trabalho, sendo que a maior parte será ocupada por pessoal local, prioritariamente, que vai receber formação específica na escola mineira da Jamba, construída para o efeito. A exploração de ouro nos dois municípios vai ainda diversificar as fontes de angariação de receitas para a Conta Única do Tesouro, permitindo assim ao governo implementar programas de desenvolvimento para a região e para o país. Acredita-se que Jamba vai se transformar numa zona mineira, o que vai oferecer aos residentes oportunidade de participar no seu crescimento.
Com a produção de ouro, vão ser reabilitadas as vias de comunicação e construídas infra-estruturas sociais e económicas para servir o processo e a população. Neste sentido, já foram reabilitados o aeródromo da Jamba, estradas, residências, escola mineira e laboratórios, o que vai atraindo cidadãos interessados em investir e residir no município.
Este é um projecto que o MPLA coloca como prioridade para garantir a retoma da economia.
O MPLA acredita que o processo vai revitalizar toda a região, com geração de receitas e novo ritmo ao desenvolvimento. São sinais que apontam para um alavancar da economia do país rumo a um futuro promissor, tendo à frente o Presidente José Lourenço.
O primeiro passo é a materialização do Plano Nacional de Geologia (PLANAGEO), que indica que a Huíla detém, para além de ouro, um potencial integrado por ferro, cobre, manganês, potássio, diamante, cobre, zircão e magnésio, quartzo e ametista, entre outros, que, poderão, quando explorados, alavancar a economia da região e do país.
É nesta perspectiva que o Executivo, através do Ministério da Geologia e Minas, investiu no PLANAGEO, que permitiu, nesta província, o levantamento e localização de jazidas do minério (ouro) nos municípios de Chipindo, localidade do Bambi, e da Jamba, no Limpopo. Actualmente, ainda decorrem trabalhos de prospecção, mas dados preliminares indicam que a mina do Limpopo está com condições para o início da exploração efectiva, em menos de dois anos. Os custos se situam em 288 milhões de dólares americanos.
Este processo deve culminar com a construção de infra-estruturas e montagem de equipamentos nas minas, ainda este ano, para arrancar com a produção em 2018, devendo gerar acima de 250 empregos directos. Tudo aponta para que Limpopo seja a primeira exploração de ouro no país, no pós-independência. A extracção do mineral será feita numa concessão de 1.930 quilómetros quadrados.
Apesar dos custos com a exploração, o facto é que este projecto irá mexer sobremaneira com a economia da região, através de investimentos necessários para a construção das infraestruturas, dinamização do sector industrial, geração de empregos e criação de pequenas e médias empresas prestadoras de serviços.
As previsões apontam, na primeira fase, para a geração de 25 milhões de dólares por ano. Para a fase inicial, prevê-se a extracção anual de 780 mil toneladas, do que resultará a produção de 22 mil e 218 onças. Com a implementação do Programa de Diversificação da Indústria Mineira, contemplado no programa 2017-2022, o Executivo tem estado a traçar e a implementar medidas para alargar e acelerar o aproveitamento dos recursos minerais, não petrolíferos.
O partido acredita que a exploração de ouro criará mais de 250 postos de trabalho, sendo que a maior parte será ocupada por pessoal local, prioritariamente, que vai receber formação específica na escola mineira da Jamba, construída para o efeito. A exploração de ouro nos dois municípios vai ainda diversificar as fontes de angariação de receitas para a Conta Única do Tesouro, permitindo assim ao governo implementar programas de desenvolvimento para a região e para o país. Acredita-se que Jamba vai se transformar numa zona mineira, o que vai oferecer aos residentes oportunidade de participar no seu crescimento.
Com a produção de ouro, vão ser reabilitadas as vias de comunicação e construídas infra-estruturas sociais e económicas para servir o processo e a população. Neste sentido, já foram reabilitados o aeródromo da Jamba, estradas, residências, escola mineira e laboratórios, o que vai atraindo cidadãos interessados em investir e residir no município.
Este é um projecto que o MPLA coloca como prioridade para garantir a retoma da economia.
O MPLA acredita que o processo vai revitalizar toda a região, com geração de receitas e novo ritmo ao desenvolvimento. São sinais que apontam para um alavancar da economia do país rumo a um futuro promissor, tendo à frente o Presidente José Lourenço.
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