MPLA: Com o ensino não se brinca

O MPLA, não brinca com coisas sérias. O MPLA não brinca com o ensino das nossas crianças. Esta continuará a ser uma das nossas grandes apostas, continuar a alargar o acesso, melhorar o nível dos professores e ampliar a qualidade da educação que se dão as crianças e aos jovens em todos os níveis.

O MPLA, não distrai com relação a futuro de Angola.

Desde 2002, os resultados têm sido amplos neste campo. Em 2002, havia pouco mais de um milhão de crianças a frequentar o sistema de ensino primário. Em finais de 2011 este valor ultrapassava alargamento os 4 milhões e meio. Nos vários níveis de ensino era mais de 6,7 milhões de estudantes, mais de 55 mil salas de aula, mais de 15 mil bolsas de estudo.

De 2011 à 2014, a taxa bruta de escolarização em Angola aumentou 29%, em apenas três anos, um aumento de 15% de alunos não universitários a frequentar o sistema de ensino em Angola, aumentando em 9% o número de salas de aulas.

Estes dados continuaram a evoluir, nos anos seguintes com o aumento do bolo orçamental. Acaba de ser anunciado a introdução de mais de nove mil novos professores no sistema de ensino no país. 
Ou seja, a evolução não para desde 2002, altura em que o país começou a ter crescimento económico, folga orçamental e condições de estabilidade para definir os termos da sua aposta no alargamento do ensino e da qualidade em Angola.

Os dados trazem alguma preocupação ao nível das taxas de abandono escolar. Mas essa será uma das prioridades para os próximos anos.

Importante neste momento é que a aposta no ensino será reforçada. Do pré-primário à promoção das ciências, com alargamento dos investimentos no Orçamento do Estado de modo a alargar o campo e a eficácia na realização dos diferentes programas; os que devem ser continuados e os que em breve serão organizados, em resultado de uma reavaliação dos progressos averbados a este nível, no campo da educação pré-primária, primária, secundária e universitária.

Angola terá como um dos seus pilares de crescimento a economia do conhecimento, que deverá ser valorizado tanto ao nível do aparelho do estado, administração pública, tão como ao nível das empresas públicas e privadas.

O Conhecimento em todos os níveis deve ser o centro das novas políticas e da capacitação das empresas, para que possam ser de facto competitivas, a escala da nossa sub-região, a escala do continente africano e em condições de concorrer com empresas de outras regiões do mundo, como as asiáticas, da américa latina e da europa no que diz respeito a disputa de projetos nacionais e internacionais.

Está dito e demostrado então porque é que, com a educação o MPLA não brinca.

A educação é o maior instrumento de inclusão e o MPLA é um partido de inclusão.

A educação é o maior meio de garantir igualdade de oportunidades e o MPLA é um partido de luta pela igualdade e pelas oportunidades repartidas por todos.

O MPLA é um partido que valoriza a propugna pela competência dos angolanos, por isso aposta com força no ensino.

Tem sido assim, e vai continuar. Vai porque a capacidade de gestão do setor está mais do que evidenciada pelos números e porque no dia 23 de agosto este será um dos fatores a pesar na balança na hora dos angolanos depositar com consciência e de forma convicta o seu voto no número 4;

O Número da confiança, que significa melhor saúde e mais educação para todos.