Um empresariado nacional privado forte. Assim sempre dissemos
O empoderamento do empresariado nacional esteve sempre nas contas do MPLA e da governação do país.
Nos sucessivos programas do governo esta questão tem sido retomada, sempre de forma mais contundente, com um perfil muito bem definido e ações muito concretas bem identificadas.
As medidas de política económica em Angola sempre foram claras, e foram sendo executadas com o esperado sucesso, apesar de algumas dificuldades, em parte resultantes da pressão que o sistema de globalização foi exercendo sobre a economia angolana, que tem procurado reerguer e fortalecer desde 2002.
Este modelo tem implicado uma forte ancoragem na estabilidade dos fundamentos marco económicos, podendo hoje Angola contra com um importante equilíbrio entre a política fiscal, monetária e cambial, pela robustez hoje demostrada em termos de estabilidade cambial, orçamental e de estabilidade de preços.
A política de diversificação da produção nacional e da pauta de exportação começou também nos últimos anos a merecer aturada atenção, reflecção e ampla ação governativa.
Neste campo é notória a redução da dependência da exportação dos produtos da indústria mineira, ganhando algum peso os bens agrícolas, a indústria transformadora e os serviços na composição do Produto Interno Bruto do país.
É neste ponto que interessa analisar o contributo do empresariado nacional, que deve em primeiro lugar estar na linha da frente nos sectores estratégicos do país.
No início do mandato que termina com a tomada de posse do novo governo, o que irá sair das eleições de 23 de agosto, subsistirá alguns constrangimentos que foram sendo reduzidos, como o problema do acesso ao crédito, elevados custos indiretos derivados dos constrangimentos nos setores dos transportes, telecomunicações, agua e energia, ambiente regulatório ainda por clarificar e alguma burocracia.
Felizmente volvidos quatro anos, houve ganhos nas infraestruturas, energias, transportes, ambiente regulatório. Em suma o ambiente de negócio para o empresário privado angolano melhorou. Mas mais importante é que continuam a estar no topo das prioridades, se olharmos para o programa do governo do MPLA. E não seria para menos. Os empresários angolanos devem estar na frente dos setores estratégicos nacional, esperando-se que o seu contributo seja fundamental para garantir a diversidade do setor produtivo, aumento do emprego, redução das desigualdades e aumento de rendimento nacional.
É sobretudo fundamental que este setor além desde amplo contributo, melhora a nossa capacidade de manter as divisas no país e melhorar a nossa capacidade de importar mais divisas, de modo a promover o equilíbrio necessário entre as saídas e as entradas.
Assim, não pode o MPLA não contar com o empresariado privado nacional para continuar a melhorar o país. No quadro das novas políticas o candidato, camarada João Loureço, já prometeu trabalhar para continuar a melhorar estas condições, com mais infraestruturas, mais apoios no acesso ao crédito e menor burocracia possível no licenciamento das empresas e pagamento dos impostos.
O aparelho do estado e o governo será um grande parceiro para o empresariado nacional, a partir do dia 23 de agosto, tendo em conta o contributo inolvidável que este já deu e continuará a dar para o desenvolvimento de Angola.
Quando se pergunta o quê é que os empresários podem esperar do MPLA, a resposta é clara. Muita confiança, uma relação de profunda parceria e um governo que irá tudo fazer para simplificar e dinamizar o negócio e o ganho das empresas.
A parceria e a confiança são as palavras de ordem.
Nos sucessivos programas do governo esta questão tem sido retomada, sempre de forma mais contundente, com um perfil muito bem definido e ações muito concretas bem identificadas.
As medidas de política económica em Angola sempre foram claras, e foram sendo executadas com o esperado sucesso, apesar de algumas dificuldades, em parte resultantes da pressão que o sistema de globalização foi exercendo sobre a economia angolana, que tem procurado reerguer e fortalecer desde 2002.
Este modelo tem implicado uma forte ancoragem na estabilidade dos fundamentos marco económicos, podendo hoje Angola contra com um importante equilíbrio entre a política fiscal, monetária e cambial, pela robustez hoje demostrada em termos de estabilidade cambial, orçamental e de estabilidade de preços.
A política de diversificação da produção nacional e da pauta de exportação começou também nos últimos anos a merecer aturada atenção, reflecção e ampla ação governativa.
Neste campo é notória a redução da dependência da exportação dos produtos da indústria mineira, ganhando algum peso os bens agrícolas, a indústria transformadora e os serviços na composição do Produto Interno Bruto do país.
É neste ponto que interessa analisar o contributo do empresariado nacional, que deve em primeiro lugar estar na linha da frente nos sectores estratégicos do país.
No início do mandato que termina com a tomada de posse do novo governo, o que irá sair das eleições de 23 de agosto, subsistirá alguns constrangimentos que foram sendo reduzidos, como o problema do acesso ao crédito, elevados custos indiretos derivados dos constrangimentos nos setores dos transportes, telecomunicações, agua e energia, ambiente regulatório ainda por clarificar e alguma burocracia.
Felizmente volvidos quatro anos, houve ganhos nas infraestruturas, energias, transportes, ambiente regulatório. Em suma o ambiente de negócio para o empresário privado angolano melhorou. Mas mais importante é que continuam a estar no topo das prioridades, se olharmos para o programa do governo do MPLA. E não seria para menos. Os empresários angolanos devem estar na frente dos setores estratégicos nacional, esperando-se que o seu contributo seja fundamental para garantir a diversidade do setor produtivo, aumento do emprego, redução das desigualdades e aumento de rendimento nacional.
É sobretudo fundamental que este setor além desde amplo contributo, melhora a nossa capacidade de manter as divisas no país e melhorar a nossa capacidade de importar mais divisas, de modo a promover o equilíbrio necessário entre as saídas e as entradas.
Assim, não pode o MPLA não contar com o empresariado privado nacional para continuar a melhorar o país. No quadro das novas políticas o candidato, camarada João Loureço, já prometeu trabalhar para continuar a melhorar estas condições, com mais infraestruturas, mais apoios no acesso ao crédito e menor burocracia possível no licenciamento das empresas e pagamento dos impostos.
O aparelho do estado e o governo será um grande parceiro para o empresariado nacional, a partir do dia 23 de agosto, tendo em conta o contributo inolvidável que este já deu e continuará a dar para o desenvolvimento de Angola.
Quando se pergunta o quê é que os empresários podem esperar do MPLA, a resposta é clara. Muita confiança, uma relação de profunda parceria e um governo que irá tudo fazer para simplificar e dinamizar o negócio e o ganho das empresas.
A parceria e a confiança são as palavras de ordem.
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