Mensagens

A mostrar mensagens de julho, 2017

MPLA: Com o ensino não se brinca

Imagem
O MPLA, não brinca com coisas sérias. O MPLA não brinca com o ensino das nossas crianças. Esta continuará a ser uma das nossas grandes apostas, continuar a alargar o acesso, melhorar o nível dos professores e ampliar a qualidade da educação que se dão as crianças e aos jovens em todos os níveis. O MPLA, não distrai com relação a futuro de Angola. Desde 2002, os resultados têm sido amplos neste campo. Em 2002, havia pouco mais de um milhão de crianças a frequentar o sistema de ensino primário. Em finais de 2011 este valor ultrapassava alargamento os 4 milhões e meio. Nos vários níveis de ensino era mais de 6,7 milhões de estudantes, mais de 55 mil salas de aula, mais de 15 mil bolsas de estudo. De 2011 à 2014, a taxa bruta de escolarização em Angola aumentou 29%, em apenas três anos, um aumento de 15% de alunos não universitários a frequentar o sistema de ensino em Angola, aumentando em 9% o número de salas de aulas. Estes dados continuaram a evoluir, nos anos seguintes com o

Força para a industria têxtil em Benguela

Imagem
Caros compatriotas, caros concidadãos angolanos, caros Benguelenses! Confesso-vos que estava expectante perante àquilo que o candidato do MPLA iria dizer no seu discurso em Benguela no sábado, dia 08, deste mês de Julho, na sua primeira visita à Província que o viu nascer. Nós todos que amamos Benguela e que somos independentes, temos o dever de ouvir com atenção todos os candidatos e todos os partidos para depois, no dia 23 de Agosto, podermos estar em condições de decidir melhor o nosso voto e participar assim desse momento tão importante que são as eleições. Aliás, penso mesmo que independentemente de sermos apoiantes do partido A, B, ou C, devemos ouvir todas as propostas e compromissos de todos os partidos, para caso for necessário, alterarmos o sentido do nosso voto e escolher Angola, antes de escolher o partido de que gostamos mais. As eleições mais do que o Sal da democracia, constituem a grande oportunidade de podermos participar do desenvolvimento do nosso país e das

Um empresariado nacional privado forte. Assim sempre dissemos

Imagem
O empoderamento do empresariado nacional esteve sempre nas contas do MPLA e da governação do país. Nos sucessivos programas do governo esta questão tem sido retomada, sempre de forma mais contundente, com um perfil muito bem definido e ações muito concretas bem identificadas. As medidas de política económica em Angola sempre foram claras, e foram sendo executadas com o esperado sucesso, apesar de algumas dificuldades, em parte resultantes da pressão que o sistema de globalização foi exercendo sobre a economia angolana, que tem procurado reerguer e fortalecer desde 2002. Este modelo tem implicado uma forte ancoragem na estabilidade dos fundamentos marco económicos, podendo hoje Angola contra com um importante equilíbrio entre a política fiscal, monetária e cambial,  pela robustez hoje demostrada em termos de estabilidade cambial, orçamental e de estabilidade de preços. A política de diversificação da produção nacional e da pauta de exportação começou também nos últimos anos a

MPLA prepara o país para retoma da produção de ouro

Imagem
O MPLA está a trabalhar arduamente para a retoma da produção industrial em Angola nas suas diversas vertentes, com especial atenção para áreas de grande rentabilidade, como é o caso da exploração do ouro.  O primeiro passo é a materialização do Plano Nacional de Geologia (PLANAGEO), que indica que a Huíla detém, para além de ouro, um potencial integrado por ferro, cobre, manganês, potássio, diamante, cobre, zircão e magnésio, quartzo e ametista, entre outros, que, poderão, quando explorados, alavancar a economia da região e do país. É nesta perspectiva que o Executivo, através do Ministério da Geologia e Minas, investiu no PLANAGEO, que permitiu, nesta província, o levantamento e localização de jazidas do minério (ouro) nos municípios de Chipindo, localidade do Bambi, e da Jamba, no Limpopo. Actualmente, ainda decorrem trabalhos de prospecção, mas dados preliminares indicam que a mina do Limpopo está com condições para o início da exploração efectiva, em menos de dois anos. Os cu

Atrativos turísticos e valorização do nacional

Imagem
Pode sim a planificação do desenvolvimento do turismo trazer benefícios às regiões e permitir a valorização dos recursos naturais e culturas locais. Quando se pensa num turismo de valor acrescentado, envolvendo a possibilidade de vivências, de experiências e sustentabilidade, a qualidade do serviço é a primeira coisa a ser pensada.  E a qualidade, quando se fala nela, deve ser entendida como uma coisa transversal. Não se pode pensar apenas nos serviços hoteleiros, das agências de viagens ou das transportadoras. O que faz um turista procurar um país como Angola é na maioria das vezes a procura de novas sensações, experiências para mais tarde recordar. http://ahra.co.ao/2016/04/20/angola-provincia-do-huambo-regista-aumento-de-turistas-no-primeiro-trimestre/ Assim, essa qualidade deve-se estender-se além destas vertentes. Abordando o turismo numa perspectiva integrada, ela não deve apenas ser visto como uma forma de promover a entrada de divisas, mas essencialmente um estímulo

Equação de novas centralidades

Imagem
As sociedades dos últimos anos ganharam novas habilidades, estando quase que em constante inauguração de novas vocações. A aceleração das dinâmicas criou ou recriou as relações entre o homem e o espaço urbano. As velhas noções de estrutura territorial urbana quase que se solaparam, significando que essas não necessariamente se sucumbiram. O que vemos no presente não é propriamente uma espécie de sobreposição de novas centralidades sobre as antigas, ou sub-centros sobre os antigos, mas uma espécie de contínuo entre ambos, no quadro de novas relações e novas funções dos centros urbanos. Até finais do século passado, o que se debatia em relação as cidades e aos centros urbanos dizia essencialmente respeito aos fluxos migratórios internos, fixação de novos dormitórios e a questão da mobilidade. Hoje, as cidades são apenas pontos de uma rede global por onde os movimentos sociais se cruzam e entrecruzam de acordo com uma grande dinâmica e complexidade. Os novos centros urbanos são