O Governo angolano e o desenvolvimento sustentável
Não é segredo hoje em dia para ninguém a grande aposta que o Governo de Angola, suportado pelo maior partido do país, o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), tem vindo a fazer ao longo dos tempos numa perspetiva de alavancar o desenvolvimento do país e estar na linha da frente a nível regional e mundial em termos de índice de desenvolvimento.
A clara aposta em áreas chave como a Energia, a Infraestruturas, a Indústria e a Saúde, demonstram todo o engajamento do país, tem sido sempre em busca de garantir a sustentabilidade do crescimento hoje, sempre com o futuro em mente.
Projetos como a Angola LNG, visto como o maior produtor de gás natural liquefeito de Angola e um dos maiores a nível mundial, produzindo mais de mil milhões de metros cúbicos diariamente, para além de o país já ser o segundo maior produtor de petróleo da África subsaariana, com mais de 1,7 milhões de barris de crude por dia, são resultados visíveis que demonstram que a aposta tem dado os seus frutos.
É necessário, entretanto continuar a aposta e o Movimento Popular de Libertação de Angola já espelhou esta ideia no seu programa para a governação para os próximos cinco anos, após a vitória, quase que inevitável nas próximas eleições gerais, marcadas para o mês de agosto.
A ideia passa por continuar a contribuir para a evolução tecnológica do território nacional e para a melhoria do bem-estar da população, com especial atenção para as comunidades menos desenvolvidas, explorando as valências existentes para os apoiar na concretização do seu potencial económico.
Empenhada em progredir, apostar-se-á no desenvolvimento das infraestruturas de apoio, nos transportes, nos aeroportos, nos portos, na redução dos custos da energia, na garantia do acesso à água potável, onde a meta se situará entre os 80 e os 90%, no tratamento de resíduos, sendo estes passiveis de serem transformados em matéria prima, bem como outras indústrias direcionadas para a sustentabilidade.
O foco do trabalho do MPLA no próximo mandato estará totalmente em prol desenvolvimento tecnológico, social e económico.
Nesta linha de pensamento, já no atual mandato, foi assinado com a Siemens, uma das parceiras mais estratégicas nesta linha de desenvolvimento tecnológico do país, desde longa data, através do Centro de Ética de Angola (CEA), um Memorando de Entendimento, visando a criação de uma rede de negócios para o desenvolvimento de programas gerais de formação relativa à responsabilidade empresarial e foi ainda lançada e desenvolvida uma norma geral focada na responsabilidade empresarial do sector privado angolano.
Tem-se também apostado nos profissionais, com investimentos na sociedade e na educação, disponibilizando estágios profissionais, com protocolos de cooperação assinados com varias entidades, de entre os quais, o Centro Integrado de Formação Tecnológica (CINFOTEC) e o Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências (ISPTEC).
Neste contexto de desenvolvimento, estas são apostas para continuar nos próximos cinco anos, de 2017 a 2022, mantendo o dinamismo no apoio às indústrias locais, regionais e nacionais, em uma parceira entre o próximo Governo, que seria muito improvável que não fosse o MPLA, o setor privado e toda a população de uma forma geral.
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