A Aquacultura como a Aposta do Presente, pensando no Futuro, como Complemento à Pesca Extrativa
Não obstante o ótimo trabalho que o Governo suportado pelo o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), tem vindo a fazer ao longo dos tempos, com um forte investimento na melhoria da gestão dos recursos da pesca das águas angolanas, investindo fortemente na capacitação e formação dos técnicos, na investigação dos recursos marinhos e no apetrecho com as melhores tecnologias de apoio à monitorização, controlo e fiscalização dos mares nacionais, é do conhecimento geral que os recursos pesqueiros não são inesgotáveis, e devem ser geridos em um perspetiva da sua perpetuação.
É nosso dever, garantir que os nossos filhos e netos tenham a oportunidade de também poderem explorar os mesmos recursos que nos exploramos hoje e tenham o prazer de também consumirem um produto fresco e de boa qualidade, assim como nos fazemos hoje em dia.
É nessa senda de pensamento, que o Governo atual tem buscado alternativas, com a preceptiva de uma forte aposta na aquacultura, não como alternativa à pesca extrativa, mas sim como complemento a ela e mesmo como apoio para um possível repovoamento futuro de espécies mais desgastadas.
Entretanto, como tudo na vida, há que haver um começo a pequena escala, para que depois, se possa almejar objetivos maiores.
Um sinal claro já dado pelo Governo atual, é a aposta no apoio ao desenvolvimento da aquacultura comunitária, que, para além de alavancar esta atividade no país e servir de experiência para projetar voos mais altos, garante mais e maior rendimento às famílias dos meios rurais, traduzindo-se num dos pilares bases para o combate à pobreza e à fome e alavancando o desenvolvimento dessas comunidades.
Nesta perspetiva, deve-se olhar para projetos já alavancados em diversas Províncias, com especial destaque para as Províncias de Luanda, Cuanza Norte e Malanje.
Esta é claramente um trabalho que está apenas no seu início e que carece de continuidade. Continuidade esta que só poderá ser dado com um Governo ambicioso e futurista e que põe as principais necessidades das comunidades menos desenvolvidas no topo das prioridades.
Também é de se realçar que esta aposta na aquacultura, como apoio à atividade de pesca extrativa, tem como um outro objetivo, não menos importantes, o de apoiar os próprios operadores que praticam a pesca extrativa, no sentido de terem uma alternativa que reduza os investimentos iniciais, sabendo-se que as embarcações fazem cada vez mais horas na procura de uma pesca rentável, sendo que, muitas vezes o total capturado não compensa este investimento.
Outra visão estratégica desta aposta, prendesse com o abastecimento dos mercados. De uma forma geral, a escassez de pescado para abastecer os mercados, tem relação direta com os preços praticados, com o risco de restringir o acesso à esta proteína animal de tamanha importância às populações mais vulneráveis.
Neste campo, a aposta na aquacultura, possibilitará combater a inflação do preço do pescado e disponibilizará um produto que, para além de dar todas as garantias em termos de qualidade de segurança alimentar, será acessível à todas as camadas da sociedade e permitira ao país continuar na linha da frente a nível do continente africano no que toca ao consumo per-capita daquela que é considerado a proteína animal mais saudável de se consumir.
Esta ambição, esta visão estratégica e esta determinação, levam a que o PMLA esteja legitimamente de plena convicção de que muito dificilmente não se sairá vencedor das próximas eleições gerais do próximo mês de agosto, para continuar a trabalhar em prol do desenvolvimento deste nosso país.
É nosso dever, garantir que os nossos filhos e netos tenham a oportunidade de também poderem explorar os mesmos recursos que nos exploramos hoje e tenham o prazer de também consumirem um produto fresco e de boa qualidade, assim como nos fazemos hoje em dia.
É nessa senda de pensamento, que o Governo atual tem buscado alternativas, com a preceptiva de uma forte aposta na aquacultura, não como alternativa à pesca extrativa, mas sim como complemento a ela e mesmo como apoio para um possível repovoamento futuro de espécies mais desgastadas.
Entretanto, como tudo na vida, há que haver um começo a pequena escala, para que depois, se possa almejar objetivos maiores.
Um sinal claro já dado pelo Governo atual, é a aposta no apoio ao desenvolvimento da aquacultura comunitária, que, para além de alavancar esta atividade no país e servir de experiência para projetar voos mais altos, garante mais e maior rendimento às famílias dos meios rurais, traduzindo-se num dos pilares bases para o combate à pobreza e à fome e alavancando o desenvolvimento dessas comunidades.
Nesta perspetiva, deve-se olhar para projetos já alavancados em diversas Províncias, com especial destaque para as Províncias de Luanda, Cuanza Norte e Malanje.
Esta é claramente um trabalho que está apenas no seu início e que carece de continuidade. Continuidade esta que só poderá ser dado com um Governo ambicioso e futurista e que põe as principais necessidades das comunidades menos desenvolvidas no topo das prioridades.
Também é de se realçar que esta aposta na aquacultura, como apoio à atividade de pesca extrativa, tem como um outro objetivo, não menos importantes, o de apoiar os próprios operadores que praticam a pesca extrativa, no sentido de terem uma alternativa que reduza os investimentos iniciais, sabendo-se que as embarcações fazem cada vez mais horas na procura de uma pesca rentável, sendo que, muitas vezes o total capturado não compensa este investimento.
Outra visão estratégica desta aposta, prendesse com o abastecimento dos mercados. De uma forma geral, a escassez de pescado para abastecer os mercados, tem relação direta com os preços praticados, com o risco de restringir o acesso à esta proteína animal de tamanha importância às populações mais vulneráveis.
Neste campo, a aposta na aquacultura, possibilitará combater a inflação do preço do pescado e disponibilizará um produto que, para além de dar todas as garantias em termos de qualidade de segurança alimentar, será acessível à todas as camadas da sociedade e permitira ao país continuar na linha da frente a nível do continente africano no que toca ao consumo per-capita daquela que é considerado a proteína animal mais saudável de se consumir.
Esta ambição, esta visão estratégica e esta determinação, levam a que o PMLA esteja legitimamente de plena convicção de que muito dificilmente não se sairá vencedor das próximas eleições gerais do próximo mês de agosto, para continuar a trabalhar em prol do desenvolvimento deste nosso país.
Comentários
Enviar um comentário