O conhecimento como energia vital: Crescimento e projeção
O conhecimento é hoje o combustível das economias. Com as sociedades se configurando em redes transnacionais, resultado do grande impacto das novas tecnologias de comunicação e informação, escusado será dizer que grande parte do sucesso dos negócios depende do acesso a informação e da capacidade de a trabalhar e convertê-la em fator de vantagens comparativas.
Dai hoje em dia se costumar falar do carácter inexorável do conhecimento, enquanto instrumento dos processos de desenvolvimento. A aposta no conhecimento, não é mais uma opção mas sim um imperativo. Sem conhecimento e capacidade de gerir competitivamente a informação não há sucesso nos negócios, na gestão dos acordos internacionais de comércio e tão pouco na tomada das grandes decisões estratégicas de planificação das economias domésticas.
As economias mais avançadas apresentam hoje soberbas taxas de acesso das crianças e dos jovens ao ensino. Estes Países desenvolveram vantagens na sua capacidade de atuar no mercado internacional devido aos elevados níveis de conhecimento e capacidade de trabalhar de forma vantajosa a informação.
Infelizmente os Países africanos, decorrente do seu processo histórico, perderam vantagem nesta matéria, o que os tem dificultado o que eu chamaria de uma inserção vantajosa nos mercados internacionais, deixando-se na maioria das vezes a mercê dos Países com esta capacidade, por exemplo na hora de definição dos preços internacionais. Veja-se o caso do petróleo. Os Países ricos não passaram a ter mais petróleo, mas sim puderam manipular a informação a seu favor, para provocar a queda dos preços.
De igual maneira, vão fazendo em relação ao preço dos produtos agrícolas, dos metais e outros minérios. Parece-me que há aqui uma lição que um País jovem e de um potencial infindável como Angola deve aprender.
Os estudos económicos indicam que o retorno da massificação do ensino primário se dá numa razão exponencial. Parece-nos que a massificação do ensino primário e o alargamento do acesso ao ensino secundário em todas as províncias é um bom ponto de partida, numa planificação de longo prazo. O ensino técnico e profissional, alem de reduzir a curto prazo os níveis de desemprego estará a aumentar a disponibilidade de mão-de-obra qualificada. De maneira que orientada para as áreas estratégicas para o desenvolvimento do País, o retorno de uma política nesta área tem garantias de curto prazo.
Creio que existe um esforço enorme neste sentido, mas se a aposta for de agora em diante assumida de uma forma mais contundente, cremos querer que estarão lançadas as bases para uma economia competitiva na era do conhecimento. É assim, na medida em que teremos uma população jovem, com uma boa formação alargada na base, com domínio de técnicas profissionais e com capacidade para assumir altos voos nos diferenciados campos de formação académica.
A este nível, o do ensino superior, é justo reconhecer que são evidentes e elogiosas as capacidades desenvolvidas, não estivessem evidenciadas na forma como foram colocadas ao serviço deste País. A contundente afirmação do Estado Angolano no contexto regional e global resulta das capacidades criadas a este nível, o que proporciona ao País uma competente leitura da sua geopolítica.
De qualquer forma, é o nível que mais poderá beneficiar e que maior capacidade de projeção pode proporcionar ao País, na sua ambição de inserção competitiva nos contextos regional e global, na economia da informação.
Educação e saúde são prioridades.
Angola tem já um percurso e um saber fazer que lhe confere níveis de confiança e conforto, visando o desenho de uma estratégia que preconize o conhecimento e a informação como pilar de competitividades económica.
No passo é só lançar os dados.
Dai hoje em dia se costumar falar do carácter inexorável do conhecimento, enquanto instrumento dos processos de desenvolvimento. A aposta no conhecimento, não é mais uma opção mas sim um imperativo. Sem conhecimento e capacidade de gerir competitivamente a informação não há sucesso nos negócios, na gestão dos acordos internacionais de comércio e tão pouco na tomada das grandes decisões estratégicas de planificação das economias domésticas.
As economias mais avançadas apresentam hoje soberbas taxas de acesso das crianças e dos jovens ao ensino. Estes Países desenvolveram vantagens na sua capacidade de atuar no mercado internacional devido aos elevados níveis de conhecimento e capacidade de trabalhar de forma vantajosa a informação.
Infelizmente os Países africanos, decorrente do seu processo histórico, perderam vantagem nesta matéria, o que os tem dificultado o que eu chamaria de uma inserção vantajosa nos mercados internacionais, deixando-se na maioria das vezes a mercê dos Países com esta capacidade, por exemplo na hora de definição dos preços internacionais. Veja-se o caso do petróleo. Os Países ricos não passaram a ter mais petróleo, mas sim puderam manipular a informação a seu favor, para provocar a queda dos preços.
De igual maneira, vão fazendo em relação ao preço dos produtos agrícolas, dos metais e outros minérios. Parece-me que há aqui uma lição que um País jovem e de um potencial infindável como Angola deve aprender.
Os estudos económicos indicam que o retorno da massificação do ensino primário se dá numa razão exponencial. Parece-nos que a massificação do ensino primário e o alargamento do acesso ao ensino secundário em todas as províncias é um bom ponto de partida, numa planificação de longo prazo. O ensino técnico e profissional, alem de reduzir a curto prazo os níveis de desemprego estará a aumentar a disponibilidade de mão-de-obra qualificada. De maneira que orientada para as áreas estratégicas para o desenvolvimento do País, o retorno de uma política nesta área tem garantias de curto prazo.
Creio que existe um esforço enorme neste sentido, mas se a aposta for de agora em diante assumida de uma forma mais contundente, cremos querer que estarão lançadas as bases para uma economia competitiva na era do conhecimento. É assim, na medida em que teremos uma população jovem, com uma boa formação alargada na base, com domínio de técnicas profissionais e com capacidade para assumir altos voos nos diferenciados campos de formação académica.
De qualquer forma, é o nível que mais poderá beneficiar e que maior capacidade de projeção pode proporcionar ao País, na sua ambição de inserção competitiva nos contextos regional e global, na economia da informação.
Educação e saúde são prioridades.
Angola tem já um percurso e um saber fazer que lhe confere níveis de confiança e conforto, visando o desenho de uma estratégia que preconize o conhecimento e a informação como pilar de competitividades económica.
No passo é só lançar os dados.
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